sexta-feira, 26 de junho de 2009

2 + 2 = 4!

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Eu tou meio estranha nesses útlimos dias... Tipo, ontem fiquei oficialmente de férias: fui fazer duas últimas provas de segunda chamada (Literatura e Português). Se tem uma coisa que eu ODEIO são as provas de segunda chamada. Elas são geralmente uma semana depois do último dia de provas de todo mundo, e são tipo uma pancada no estômago. Assim, você que já tava se acostumando com os novos horários de férias, vendo filmes aloucadamente e assistindo a todos aqueles programas da TV que você nunca pensou em ver e daí "AH, SEGUNDA CHAMADA AMANHÃ, VAMOS ESTUDAR, DORMIR CEDO, ACORDAR ÀS SEIS E MEIA DA MANHÃ, COLOCAR A ROUPA IDIOTA DO COLÉGIO E PASSAR A CARTEIRINHA".
É, é mesmo um SACO.
Então lá fui eu acordando às 6h45 do outro dia, correndo pra fazer tudo rápido e chegar no colégio e até colocando o tênis dentro do elevador. Aí quando eu finalmente entro naquela porcaria de lugar adivinha só o que eu encontro na minha sala? Três meninos sentados em suas cadeiras, conversando sobre quem pegou mais e menos no São João. Eu, desnorteada, claro, pareço simpática perguntando se eles já acabaram a prova e se eu cheguei atrasada demais. E é com profundo terror que escuto a seguinte resposta: "Ah, não, a prova só começa às OITO HORAS; a gente tá aqui só esperando", e então viram e continuam a conversar uns com os outros sobre coisas de meninos idiotas.
Eu penso que se fosse um dia normal de aula seria ótimo, né, porque nesses dias eu levo pelo menos um livro legal pra ler nas aulas de exatas e Biologia. Mas não. Nesse dia eu só tinha levado uma folha de papel com o meu resumo de estudo (é, eu faço, sou super nerd) e uma caneta que nem pegando direito tava. (Culpa daqueles malditos quadradinhos dos gabaritos de hoje em dia; juro que um dia ainda vou acabar com aquilo. Vocês vão ver.)
Enfim, então eu só tive que ficar esperando o tempo passar enquanto contava quantos dedos da mão e dos pés eu tinha. Depois de uma eternidade - e isso quase que literalmente - eu fiz a prova, acabei em 15 minutos e voltei pra casa. Finalmente tava de férias, né? Sem provas de segunda chamada, sem estudo de última hora, sem ter que me preocupar com nada exatamente preocupante... Então o que eu decido fazer no meu PRIMEIRO dia de férias? É, vamos lá. Vamos organizar todas aquelas pastas do computador, excluir todo aquele lixo que você acumulou durante cinco anos, todos aqueles programas que você baixou e esqueceu de instalar. E eu simplesmente passei A MINHA MANHÃ + METADE DA TARDE fazendo aquilo. Juro.
Tipo, não sou daquelas pessoas que se preocupam em deixar tudo organizadinho toda hora. Não mesmo. Mas se tem alguma coisa que eu começo a fazer organizadamente, eu fico obcecada para continuar a fazê-la. Minha pasta de músicas, por exemplo. Se alguém já viu minha pasta de músicas deve sabe do que eu tou falando, hehe. Agora provavelmente todo mundo deve tá me achando uma psicopata. Mas eu NEM LIGO, com o que mais devo me preocupar se já deixei tudo organizado em Meus Arquivos Recebidos? :D

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quarta-feira, 24 de junho de 2009

Bolo de Milho

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O São João acabou! Todo mundo guardando as bombinhas, camisas listradas, milhos, bolo de não-sei-o-quê e não-sei-o-que-lá, balões coloridos, palha... Hora de apagar a fogueira - literalmente, porfavor.
Então, o meu São João foi ótimo! Mesmo não gostando de:

- forró;
- dançar forró;
- acender fogos que fazem barulhos altos e desagradáveis;
- ter que ver todas aquelas tias-avós de não sei quantos graus dizer como eu cresci (como se não soubesse, afinal agora já posso ligar o forno sozinha);
- bolos com nomes estranhos (eca);
- vestidos listrados com babadinhos, tentando imitar (pessimamente) pessoas da roça;
- milho;

foi lindo - apesar de todos os pesares. Bruninho, eu te amo; mais que tu até. (momento Declaração Inesperada, hehe).
AH, SIM, E EU TOU DE FÉRIAS! Esperei tanto tempo pra poder vir aqui no meu (vazio) querido blog e escrever isso. Poder, finalmente, digitar essas palavras tão grandemente esperadas. Desejadas, até; (enfim) conquistadas. - E todo esse blablablá pra no final acabar sendo aquelas mesmas férias: dormindo às 6h, acordando às 15h. Adoro decadência! - só tou de brimks, porque eu sei que essas férias vão ser ótimas, e, além do mais, vou poder esquecer Física-Álgebra-Química-Geometria-Biologia por quase DOIS meses! AEAEAEAE


Entããão, seja feliz, porque você finalmente vai poder sentir o cheiro de alguma coisa além de fumaça - e seus ouvidos não doerão por muito mais tempo: daqui a pouco as bombinhas já devem estar acabando e ninguém mais vai estourar nenhuma delas perto de você!

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segunda-feira, 15 de junho de 2009

Acontece com qualquer um

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Acho que todo mundo já ouviu aquela expressão, né, aquela do "acordar com o pé esquerdo"...? Bem, é claaaaro que sim.
Essa expressão, mais do que um ditado popular, é tida como filosofia de vida - para os mais pessimistas, obviamente -, é mais conhecida e falada do que a da Grama do Vizinho ("sempre mais verde"), e supera até mesmo aquela que junta "pedra" e "furar" na mesma frase - essa eu nunca entendi muito bem, mas OK, depois pesquiso no Google, shh.
Então, como eu ia dizendo, vocês provavelmente conhecem a historinha de acordar com o pé esquerdo e se-dar-super-mal no dia. Bom, foi mais ou menos o que aconteceu comigo (sinto desapontar aqueles mais ligados nesses ditadinhos popular, mas, na verdade, eu realmente não lembro qual foi a porcaria do pé que primeiro tocou o chão ao me levantar da cama - acho que estava bem impossibilitada na hora para prestar atenção nisso), mas, tirando esse pequeno detalhe, eu tenho quasecertelzabsoluta que realmente ACORDEI-COM-O-PÉ-ESQUERDO!

Bem, digamos que estava eu apressada para sair de casa - às 6h40 da manhã, porque (in)felizmente inventei hoje de ir ao colégio de bicicleta com meu primo noob (vocês entenderão daqui a pouco, hehe) -, e, sendo apressada loucamente pelo dito cujo, acabei dando uma de aloucabee e correndo pela casa loucamente para pegar a coisa louca que é minha bolsa e sair de casa correndo louquissimamente (sim, houve uma repetição descontroloda da palavra "louca" e derivados, mas foi proposital, hehe) pra chegar cedo no colégio. Às 6h40. (podemos entrar sem "chegar atrasado" até 7h20. SENTE E VINTE!).
Eis que, então, para o meu - e só meu - azar, HAVIA UM ARMÁRIO NO MEIO DO CAMINHO. É, um ARMÁRIO no meio do caminho. Ou devo dizer a porta aberta de um armário?, porque, na pressa, não deu para fechá-lo CALMAMENTE e ir ANDANDO até a minha mochila, NÃO É, VICTOR, PIRRALHO-IDIOTA-RETARDADO? (leia-se: primo que não aguenta chegar atrasadinho na aula e fica pressionando pessoas inocentes a fazerem suas coisinhas de todas as manhãs numa velocidade mais rápida do que a velocidade da luz - juro que é a única coisa que eu sei sobre Física na minha vida, não se preocupem).
Enfim, como vocês podem concluir, eu bati a minha cabeça. Num ARMÁRIO. Na PORTA de um armário. Ok, sem mais. Detalhes e perguntas sobre esse assunto NÃO são bem vindas; pulemos então para a parte em que eu chego no colégio e não paro de reclamar durante um segundinho sobre a minha cabeça dodói até que as pessoas se irritam loucamente e acabam pedindo para ver a minha damn head.
E é aí que a confusão começa.
Era só chegar uma pessoa, olhar minha cabeça, gritar um "AAAH" e sair de perto para, gradualmente, eu ir me desesperando. Mais e mais. E MAIS (pausa para a lembrança da música I Can See For Miles And Miles, do The Who; oi). Então, é. Eu pensava, afinal: será que minha dupla personalidade tinha decidido - finalmente - libertar-se do meu pobre cérebro e se salvar enquanto ainda havia tempo?
Enfim, não deixava de considerar essa posibilidade - ou talvez eu somente estivesse sobre o efeito do episódio Cabeça-Armário, tanto faz -, quando, já preocupada com a minha sanidade mental (literalmente), decidi sair da sala e ir na enfermaria do colégio. Lá eles deveriam fazer alguma coisa mais interessante e construtiva em relação a minha pessoa do que simplesmente gritar e sair de perto, não é?
Bem, era o que eu pensava. Eu REALMENTE pensava. Mas não sabia que estava enganada - bem, em parte. Eles me deram gelo, sabe. E gelo num corte ABERTO COM SANGUE (sim, era o que tinha acontecido para explicar todos os gritinhos - não vou me demorar muito nesse assunto porque eu mesma não posso falar nada, já que, se outra pessoa estivesse no meu lugar e eu fosse olhar a cabeça dela e visse um pontinho vermelho lá, faria exatamente a mesma coisa - ou até pior, dependendo do meu estado psicológico no dia); então, gelo, num corte ABERTO COM SANGUE, é muuuuuuito bom. Foi realmente bem aliviante sentir alguma melhora na cabeça. Só não foi totalmente agradável ter todas aquelas mulheres da coordenação olhando pra mim como se eu fosse uma retardada e me perguntando toda a hora O QUE DIABOS tinha acontecido comigo - até porque eu só fora notar que tinha um corte na minha cabeça depois de praticamente 1h e meia do tal ocorrido. Acidente. Desastre; tragédia - foi o que elas deram a parecer, né, com aqueles sermões todos. Hehe: "Imagine só, essa menina, a coitada... Bateu a cabeça ANTES de sair de casa e só foi perceber quando chegou aqui!".
Até parece que eu não tinha percebido ANTES, né, com a minha cabeça enviando mensagens para o meu cérebro, gritando por socorro. É só que aspessoasnãomelevamasério... :/

Então, aí eu cheguei em casa. Com um corte na cabeça. E com o único pensamento de tirar as damn lentes dos olhos pra poder dar aqueeeele cochilo da tarde, então me dirigi ao banheiro. Eis que a OUTRA pedra estava no meio do caminho - haha, sacou a metáfora, sacou.

Cena: Abro o potinho das lentes, lavo com água, coloco o soro dentro, tiro as lentes dos olhos, coloco as lentes no potinho com o soro - tudo certo até aí; então eu JOGO o soro COM as lentes na PIA, lavo o potinho com água, coloco o soro DE NOVO no potinho e tento tirar lentes inexistentes dos meus olhos. É só aí que eu percebo que eu JÁ TINHA feito TUDO isso. E ACABARA de jogar as lentes na PIA! - provavelmente na hora que eu percebi isso elas já estavam no esgoto. As minhas pobres lentes. Novinhas. Jogadas no ESGOTO.


Passei o resto da tarde postando coisas inúteis no twitter. Ironia com o final do post anterior, sacou - principalmente quando levo em consideração o fato de ainda não ter REALMENTE começado a ler O Apanhador No Campo De Centeio. É.

Enfim, lições para tirar do (construtivo) dia:

- sempre dobre a atenção no que você estiver fazendo quando o seu primo estiver lhe apressando;
- se, por algum acaso, você NÃO dobrar a sua atenção no que você estiver fazendo quando seu primo estiver lhe apressando, lembre-se de NUNCA deixar nenhuma porta de nenhum armário aberto;
- se, eventualmente, você VIR a deixar algum armário aberto, em hipótese alguma BATA SUA CABEÇA NELE;
- ok, você bateu. agora você só precisa se dar conta disso antes de sair reclamando do fato por aí na rua;
- merthiolate + cabelo NÃO é uma boa combinação em qualquer uma das circunstâncias;
- não tente agir déjàvoomente enquanto estiver fazendo qualquer contato manual com as suas lentes;
- e, por último, mas não menos importante (oohhh, clichezão!), não use a expressão "Acordei com o pé esquerdo".

Use "Acordei com o armário aberto". RERERERE :)

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domingo, 14 de junho de 2009

Do it.

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Hoje tá sendo um dia feliz pra mim: estudei Português porque tenho prova Terça (e Quarta e Quinta e Sexta, mas sem comentários a respeito dessas OUTRAS provas), li a Veja, assisti a um jogo de futebol (ok, não acrescentou muito na minha vida, mas é legal fazer alguma coisa diferente de vez em quando) e vi os extras de Orgulho e Preconceito.

Ah, sim, eu finalmente acabei. Orgulho e Preconceito, quero dizer. O livro é ótimo em todos os sentindos: o contexto, a trama, a forma que Jane Austen escreve... Muito bom. Aí acabei vendo ontem o FILME de Orgulho e Preconceito, e, preciso dizer, O LIVRO É MIL VEZES MELHOR. Sei que isso foi previsível, mas... sério! Nunca vi um filme ser melhor que o livro.

hmm... OK, (re) pensei sobre essa última frase e percebi que teve, sim, um filme que eu achei melhor do que o livro. O Senhor dos Anéis. Eu poderia falar que foram "três filmes" (a trilogia, né), mas como na verdade eu só li o primeiro deles, eu não poderia comparar todos os filmes com todos os livros. Então prefiro falar que achei somente o primeiro filme melhor do que o primeiro livro.
Não que os livros sejam ruins. Ou o primeiro livro seja ruim. De O Senhor dos Anéis, quero dizer. Mas é que eu achei muito cansativo toda essa história de hobbits e terras médias e numeronianos (?) e blablablá. Tipo, quem ele acha que vai enganar? (Senti que depois dessa frase perdi toda a credibilidade em onde a minha imaginação pode me levar. Mas tanto faz. Nunca acreditei em Mordor, mesmo.) rs rs

Enfim, voltando ao verdadeiro assunto (e tem isso aqui? sinto que eu escrevo o que o meu cérebro pensa a cada 5 segundos, mas whatever), os livros são sempre melhores que os filmes (salvo RARAS exceções). No livro de Orgulho e Preconceito eu entendi completamente porque Elizabeth foi passar um tempo na casa de Mr. Collins. No filme isso fica totalmente desconexo, e a maioria das pessoas que assistem fazem perguntas àquelas pessoas que leram o livro e que estão sentadas nos seus lados. Perguntas do tipo "Por que isso aconteceu agora?", "Ela não vai se casar com Wickham?", "Pensei que Mrs. Bennet fosse irmããã dele, não?", e parecidas. CLARO que eu não me importo em responder às perguntas, mas eu só queria que as pessoas entendessem o porquezinho de cada acontecimento, porque a trama em si é linda (podem falar que tudo é previsível e tudo mais, MAS CONTINUA SENDO LINDA!), só que - infelizmente - não acontece. Pelo menos não totalmente.

Então minha singela recomendação: leia o livro Orgulho e Preconceito e assista ao filme logo depois!
Pelo menos se você não gostar de nenhum dos dois vai ter alimentado a sua cabeça com alguma coisa mais construtitva do que passar o dia inteiro postando no twitter! rs :)

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quarta-feira, 3 de junho de 2009

nãocurti.

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Eu tou meio que numa crise existencial. Tipoassim, passei a minha vida inteira acreditando que queria fazer Jornalismo. OK, não a vida inteeeeira... Mas pelo menos uns dois anos, sim.
E de uma hora pra outra eu simplesmente não sei mais.

Fui ontem na sede de um jornal daqui. A gente vai fazer a edição de uma das tiragens (eu e mais uns 30 estudantes), que vai sair no dia 11 de Agosto. Tava toda animada, pensando que ia conhecer um monte de jornalista, ver bloquinhos espalhados pelas mesas, gente tomando cafézinho ao lado de máquinas de café, pessoas correndo de um lado pro outro e escrevendo loucamente, telefone tocando... Aquele barulhinho de teclado e blablablá.
Eu só conheci a sala de redação. Era grande e cheia de computadores. Os computadores ficavam enfileirados na horizontal, e apesar de ter quase uns 50 na sala inteira, não havia muita gente trabalhando lá. Tinha um homem com cara de fã de Los Hermanos (barba, sandálias, calça xadrez); outros homens mais velhos e umas mulheres com mais ou menos 50 anos.
Na maior parede da sala tinha aqueles armários de vestiário de colégio, sabe? Uns quadradinhos coloridos e pequenos, com cadeados pras pessoas colocarem suas coisas dentro. Em cada armariozinho - e eu não tou brincando - tinha um mooooonte de adesivos da Hello Kitty, Bad Boy, Ursinho Pooh e derivados. Daqueles de caderno mesmo. Não tinha máquina de café. Nem tinha ninguém com um cafezinho na mão. Nem nas mesas. O único líquido que eu vi foi uma garrafa d'água pela metade, em cima de uma das mesas. Certo.

Então chamaram uma mulher que tava escrevendo na redação pra falar com a gente; ela tinha uns 25 anos, mais ou menos, usava óculos e tinha cabelos curtos e pretos.
A mulher olha pra mim e pra umas três pessoas e pergunta "Vocês todos vão fazer Jornalismo, é? Calma, quantos anos vocês têm?... Ainda têm tempo de se salvar, não se preocupem, vocês ainda têm tempo de desistir".
Silêncio mental pra mim.
Passa outro homem mais velho, com uns 50 e poucos anos; para, encara a gente, sorri, vira e fala: "Ah, essas crianças de 15... 16... 17 anos..."; faz uma cara sonhadora que se mistura com pena e vai embora.
Silêncio mental pra mim.
Depois chamam outra mulher pra falar com a gente; uma mulher que escreve pro caderno de Economia. Ela chega e perguntam "Há quanto tempo você trabalha aqui?" "Dez."
Foi, tipoassim: "háquantotempovocêtrabalhaaquidez". E não foi um "DEZ", foi um "dez"; um dez insatisfeito.
MAIS silêncio mental.

Eu não gostei. Não gostei de nada que eu vi (ok, só gostei da tela do computador que tinha uma matéria com o título "Lula-alguma-coisa-corrupção", e do lado um "falta acabar de escrever"), mas, de qualquer jeito, só vi isso em UM computador.
Eu não quero crescer e fazer Jornalismo e ficar falando pra pobres crianças de 15 anos que elas ainda têm tempo de desistir. Eu quero falar "façaméótimovocêsvãoadorarqueremtomarcaféolhaamatériaqueeuescrevi".

Ok? ):

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