Escondia-se. Camuflava-se. Desaparecia.
Chorava. No escuro, chorava até acabar-se em lágrimas.
Cantava, quando não havia ninguém.
Falava, para não ouvirem.
Ria, mas só quando estava feliz.
Escrevia, com tinta invisível.
Gritava, gritava, gritava alto. Silenciosamente, ele gritava.
Ah, sonhava.
Em segredo, SIM.